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2 semana de gravidez
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O primeiro trimestre gestacional marca-se o pico da ação hormonal do Beta HCG e da progesterona que acomete algumas alterações no corpo da mulher. 

Além das transformações físicas, as mudanças emocionais como sono, apetite exacerbado, irritabilidade, dentre outros, tomam conta dessa fase. O aumento do nível de água no cérebro causado pelo progesterona pode causar um retardo nos reflexos motores. 

É comum ainda, que o momento seja caracterizado por um temor à continuidade da gravidez, fazendo com que ainda esses sintomas emocionais aflorem sobre muitas mulheres nesse período. 

Todas as expectativas e incertezas a respeito do filho, também podem gerar na mulher ansiedade frente ao desconhecido, seja a primeira ou a quinta gravidez, já que cada gestação é única e diferente das outras.

No blog de hoje, nós da redação do Poder de Mãe iremos abordar alguns cuidados ao observar esses sintomas e qual prevenção e tratamento adequado dos quadros emocionais acometidos pela gestação. 

Sabia que o estado emocional da mulher muda de acordo com o período da gravidez em que ela está? Por exemplo, no primeiro trimestre, normalmente, os conflitos que aparecem podem ser associados à ambivalência de sentimentos e incluem pensamentos sobre o bebê, sua concepção, alterações de papéis (esposa, mulher, mãe, profissional) e medos diversos. A mulher fica mais regredida ou infantilizada, repleta de desejos e com vontade de ser cuidada.

Já no segundo trimestre, quando a mulher começa a sentir os movimentos do bebê, a relação entre mãe e filho é favorecida. Geralmente, a maior parte dos sintomas físicos desaparece, a barriga começa a aparecer e a gravidez já é vista como realidade pela mamãe, o que pode ocasionar sentimentos mais alegres à mulher. O segundo trimestre é visto como a melhor fase da gestação por parte das mães.

O terceiro trimestre é a reta final da gravidez, e, com a proximidade do parto, a mulher geralmente se torna mais suscetível às alterações emocionais. Podem ocorrer estados de ansiedade e depressão, distúrbios de sono, distanciamento da vida sexual, problemas de comunicação com o parceiro, cansaço físico e fobias, dentre outros. Muitas mulheres sentem medo do parto, da dor, de se separar fisicamente de seu filho, e muitas vezes algumas mamães podem começar ainda a ter questionamentos sobre a saúde do bebê.

Lembramos, que todos esses sentimentos são naturais e, de certa forma, a gestação inteira pode ser marcada por oscilações de humor e expectativas. Cada mulher irá vivenciá-la de uma maneira bastante específica, mas é importante não se esquecer de que todo esse turbilhão emocional é normal e faz parte desse processo, viu mamães?

E como você, mamãe, pode adquirir ajuda se estiver passando por essa fase? O que podemos dizer é que quanto mais a gestante se sentir amparada e segura, melhor. Conversar com o parceiro, com as amigas e com outras mães pode ajudar!

Buscar ajuda profissional como psicólogo ou ainda do seu obstetra também é importante,  pois os mesmos podem auxiliá-las de maneira mais tranquila e se tornar mais confiante.  O importante é lembrar-se que não estão sozinhas e adquirir uma rede de relacionamento em um grupo de maternidade, como aqui na nossa página, por exemplo, pode ser essencial. 

Curtiram as informações? Então, compartilhem com pessoas que precisam saber disso. 😉

Fonte: https://leiturinha.com.br/blog/sentimentos-na-gravidez/ 

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