Acompanhe aqui sua gestação

2 semana de gravidez
${item.icon ? item.icon : ''}
`; old.innerHTML = temp + newValue; }) const list = document.querySelectorAll('.birthday__item'); const LocationPath = window.location.pathname; list.forEach((el) => { if (LocationPath === el.attributes[0].nodeValue) { el.querySelector('.birthday__item--square').style.backgroundColor = '#26a9e1'; } })

A pré-eclâmpsia é um distúrbio que chega a afetar 5% das gestantes, e é caracterizado pelo aumento da pressão arterial e presença de proteína na urina, chamada de proteinúria. 

Há diferentes fontes de quais são as causas, fato é que esse distúrbio acomete geralmente as mulheres no último trimestre de gestação. Alguns casos mais comuns, apresentam o aumento da pressão arterial, do peso, inchaço nas mãos e pés e a perda de proteína da urina. 

No blog de hoje, nós da redação do Poder de Mãe iremos falar mais sobre esse assunto e auxiliaremos vocês mamães, a identificarem e estarem atentas sobre esse tema, pois a pré-eclâmpsia pode ser em muitos casos assintomática, ou seja, você pode não perceber os sintomas em casos mais raros. 

De acordo com especialistas, a gravidez pressupõe o crescimento de um ser geneticamente diferente dentro do útero da mulher, uma vez que herdou metade dos genes do pai. Não há rejeição nesse corpo estranho, porque o mesmo desenvolve mecanismos imunológicos para proteger o feto.

Porém, em alguns casos, ele libera proteínas na circulação materna que provocam uma resposta imunológica da gestante. Essa resposta agride as paredes dos vasos sanguíneos, causando vasoconstrição e aumento da pressão arterial, podendo culminar na pré-eclâmpsia.

Ainda não foram estabelecidas as causas dessas enfermidades. O que se sabe é que estão associadas à hipertensão arterial, podendo ser crônica ou específica da gravidez. Vale ainda destacar que a pré-eclâmpsia pode evoluir para a eclâmpsia, uma forma grave da doença, que pode colocar em risco a vida da mãe e do feto.

Mas, como identificar esse distúrbio? É necessário saber que o diagnóstico de eclâmpsia é estabelecido com base nos níveis elevados da pressão arterial, ou seja, na história clínica, nos sintomas da paciente e nos resultados de exames laboratoriais de sangue e de urina solicitados por um especialista médico. 

Existem também os fatores de risco, que podem ser: diabetes, obesidade, lúpus, hipertensão arterial sistêmica crônica, primeira gestação, histórico familiar ou pessoal das doenças supracitadas, gestação gemelar e ainda gravidez depois dos 35 anos e antes dos 18 anos.

Você sabe qual o tratamento adequado? A prevenção e tratamento para o controlar que pré-eclâmpsia evolua para eclâmpsia se dá pelo acompanhamento de um pré-natal criterioso e sistemático da gestação. Mas, é importante  que pacientes com pré-eclâmpsia tenham cuidados além, como: fazer repouso, medir com frequência a pressão arterial e adotar uma dieta com pouco sal.

Alguns especialistas indicam para o controle dos quadros de eclâmpsia mais graves, medicamentos anti-hipertensivos e  anticonvulsivantes, pois existe o risco de antecipação do parto. Importante saber que a doença regride espontaneamente com a retirada da placenta. 

Algumas medidas preventivas e ações são recomendadas pelos médicos para que o acompanhamento e possíveis diagnósticos desses casos ocorram, são elas:  

  • Ir ao ginecologista antes de engravidar para avaliação clínica e início da administração de medicamentos como o ácido fólico;
  • Praticar atividades físicas se possível compatíveis com a fase da gestação e suas condições orgânicas do momento;
  • Comparecer a todas as consultas previstas para o pré-natal e seguir com rigor as recomendações médicas durante o período gestacional;
  • Suspender a ingestão de álcool e cigarro nesse período. Já com relação à alimentação recomenda-se reduzir a quantidade de sal nas refeições.

Vale ainda lembrar,  que a hipertensão é uma doença insidiosa, que pode ser assintomática, ou seja, em muitos casos não se percebe nenhuma alteração no nosso organismo aparentemente. Qualquer descuido e a ausência de sintomas podem fazer com que uma forma leve de pré-eclâmpsia evolua com complicações. 

A dica é efetuar as prevenções realizando acompanhamento médico e observando possíveis alterações incomuns no dia a dia, mamães!

E aí, curtiram o conteúdo? Então compartilhem com mais mamães.

☺️Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/eclampsia-e-pre-eclampsia/

Gostou deste conteúdo? Compartilhe.
Poder de Mãe

O Poder de Mãe existe para ser o ponto de apoio e informação de todas as mães no mundo digital.

Deixar um comentário