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2 semana de gravidez
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Infelizmente, 1 a cada 4 mamães podem ter depressão pós-parto, ou seja, a mulher é tomada por sintomas como tristeza repentina no pós-parto que pode vir acompanhada de rejeição pelo bebê recém-nascido.  

No blog de hoje, a redação do Poder de Mãe trará quais os possíveis motivos e como identificar os sintomas que possam estar afetando vocês mamães nessa etapa tão delicada da maternidade que é o pós-parto.

As causas para depressão pós-parto ainda são desconhecidas. Porém, de acordo com estudos, os mesmos  podem estar associadas a fatores físicos, emocionais, estilo e qualidade de vida, além de uma possível ligação com históricos e outros transtornos mentais. No entanto, a causa apontada por profissionais da área médica, está ligada ao desequilíbrio de hormônios em decorrência do término da gravidez. 

O nascimento de um bebê mobiliza muitas coisas não só no físico da mulher, mas também no emocional e no ambiente em que vive. Durante a gestação, a mãe provavelmente se preparou para receber o bebê. Isso inclui mudanças que envolvem o corpo, como hábitos físicos e alimentares, preparação do seio para o aleitamento materno, além de mudanças no ambiente para receber o bebê e do preparo interno (psicológico) da mãe para a chegada da criança.

Porém, após o parto podem surgir as dificuldades não desejadas e que acometem muitas vezes à depressão. A seguir seguem alguns sinais  dos principais sintomas que assolam o psicológicos de muitas mulheres pós-parto:

  1. Choro constante;
  2. Não conexão com o bebê recém-nascido;
  3. Baixa energia;
  4. Sobrecarga e cansaço constantes, mas não consegue dormir;
  5. Sentimento de culpa e sem esperança;
  6. Sentimento de raiva;
  7. Não tem vontade de realizar nada;
  8. Pensamentos suicidas também podem aparecer.

Se você se identifica ou conhece alguém que está com esses sintomas, indicamos que busquem ajuda de um profissional, pois muitas das vezes, nessa fase, pode ocorrer danos irreversíveis com sua saúde e principalmente com a saúde do seu bebê. 

O auxílio médico é necessário, pois essa fase pode ser vivenciada em muitos casos, como uma turbulência de sentimentos, emoções e expectativas que podem provocar uma instabilidade emocional.  Portanto, é inevitável que aconteça uma mudança no seu dia a dia que pode ser causadora de estresse e interferir no seu estilo de vida, mobilizando questões psíquicas muito primitivas e até inconscientes, que talvez fujam à sua compreensão. 

Ainda vale ressaltar, que o apoio familiar  é primordial para vencer essa fase e tratar a saúde da mamãe e do bebê,  procure sempre a ajuda de bons profissionais para obter um diagnóstico adequado e o tratamento certo! 

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